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Xênia é vocalista e única mulher da banda paulistana Aláfia. Baiana radicada em São Paulo e dona de uma poderosa voz, é também referência de empoderamento racial e feminino e abordará, em seu primeiro disco solo, os temas que a cercam: a Bahia, a existência, a beleza e o poder da mulher preta. Unindo o pop e jazz à tradição rítmica afro-brasileira, o álbum está previsto para lançamento em setembro, com shows em São Paulo e Rio de Janeiro em outubro.

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Paulo Miklos está totalmente entregue à carreira-solo. Entre criações de personagens e a dedicação à música, dessa vez, Miklos mostra sua versão mais com um mergulho na música brasileira. Em seu novo álbum, previsto para lançamento em agosto, ele compõe com novos parceiros, sob produção de Pupillo e direção artística de Marcus Preto. O projeto tem ainda shows nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

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De cantor a roteirista, Johnny Hooker ocupa os espaços da arte com sua presença inventiva e libertária. Vencedor do Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantor de Canção Popular em 2015, é forte representante na cena LGBT e faz jus a seu posto com figurinos inusitados e presença de palco potente. Seu novo álbum propõe uma imersão profunda na música brasileira e latina com lançamento previsto para o segundo semestre.

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Lucas propõe um novo olhar para a guitarra. Atual referência na cena indie do Pará, trabalhou com a icônica Gaby Amarantos. Seu segundo álbum, inspirado na guitarrada, lambada e tecnobrega, terá participações de Pio Lobato, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Trio Manari, com faixas instrumentais e eletrônicas com vocais, e contará com shows em setembro em Belém e São Paulo.

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Cantora, compositora e instrumentista, Luê fez parte da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFPA (OSUFPA) e seu primeiro disco, “A Fim de Onda”, foi lançado em 2012, pelo Natura Musical. No segundo álbum, com lançamento em julho, ela explora sonoridades que flertam com a música eletrônica e experimental com shows em São Paulo e Belém.

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O paraense Arthur Nogueira, que em suas composições dá ares contemporâneos para a a forma clássica da canção brasileira, gravado por Gal Costa e parceiro de Antônio Cícero, prepara seu novo álbum, reunindo contemporaneidade, melodia e ruído, refrão de músicas pop e poesia. O disco está previsto para lançamento em agosto.

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As influências de Nina são muitas. Do rock and roll ao samba-canção, tudo aparece em sua voz. Nina é múltipla, foi design gráfico, estilista e ganhadora do prêmio APCA de melhor cantora. Seu novo álbum “Acrílico”, vem em setembro, buscando uma miscelânea de experiências estéticas, musicais e sensoriais em CD, obra de arte e vídeo.

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Filha do também cantor e compositor Itamar Assumpção, Anelis trilha seu próprio caminho com canções marcadas por referências da música negra jamaicana. Transitando por vários ritmos, lança novo álbum no segundo semestre, trazendo a musicalidade brasileira por meio do universo existencial, sobretudo do feminino, com participação de Alice Ruiz, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e Saulo Duarte.

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Rubel se tornou um dos nomes mais promissores da cena musical brasileira. O artista reúne plateias imensas com a força de suas canções que transitam entre o folk e a MPB. O YouTube é uma das marcas inegáveis de seu sucesso com clipes que alcançam milhões de visualizações. Rubel trabalha na concepção de seu novo disco trazendo como novidade influências do hip hop. O lançamento está previsto para setembro.